Violenta EU?!?!

No momento, estou envolvida em 3 diferentes certificações, cada uma em um instituto, todas voltadas para a Maternidade e que nas últimas semanas estão falando sobre o mesmo tema: comunicação não violenta! Não me parece só coincidência… 🤔

Se questionarmos o que é violência, dificilmente ficaremos sem resposta… mas, provavelmente encontraremos o óbvio. Hoje, quero chamar a atenção para a violência “mais velada”… aquela que fazemos com nós mesmos e com o outro… sem precisar levantar a mão, e nem mesmo elevar o tom de voz… 🤭

Quando nos desconectamos das nossas necessidades, quando ultrapassamos os nossos limites, quando descuidamos dos nossos sentimentos, estamos nos violentando. Os motivos são inúmeros… podem estar relacionados com as nossas crenças limitantes, com a falta de autoconhecimento que não nos permite saber quais são os nossos limites ou como podemos nos posicionar de forma diferente, e, pela não validação do que se passa internamente, varrendo sentimentos para debaixo do tapete. Tudo isto pode levar ao grau máximo de desconexão: o silenciamento interno. 😑

Já a violência com o outro se refere a não ouvi-lo (estando presente, mas, com uma escuta não ativa, desconectada), hierarquizar relações em jogos de poder, agir de forma punitiva e não resolutiva, e o que eu considero a pior de todas: o silenciamento do outro, o não validar e nem se importar com o que não é meu. 🤫

Não é incomum a crença: “eu sou responsável pelo que eu falo e não pelo que você entende”… em um posicionamento assim, independente do certo ou errado, não existe empatia ou preocupação com o relacionamento em pauta… uma boa comunicação acontece quando o emissor não só transmite uma mensagem, mas, se certifica que ela foi bem entendida. Assim, como um bom ouvinte escuta com empatia, curiosidade e interesse no outro. 🤝

Você já havia pensado nestas situações como situações de violência? Fez sentido para você? Vou adorar saber! 😉

Que tal colocarmos em prática o exercício da imagem? Afinal, quando estamos conectados com nós mesmos e “em dia” com as nossas demandas pessoais, tendemos a apresentar maior compaixão e disponibilidade ao outro! Vamos testar na prática?! Eu posso te ajudar! ❤️

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