Todos os dias no final da tarde, eu passeio com os meus meninos e com a minha loirinha… fica tudo mto mais fácil qdo o meu marido está junto, mas, ainda assim é conturbado… 
O bulldog briga com os outros dois e com a Georgia, ou seja, precisamos estar atentos o tempo todo… 
O pug (Bennoco, Zoiudinho da Mamãe) insiste em fazer zig zag entre as árvores, postes e afins… fica ainda mais simples quando a Geo quer conduzi-lo…
O golden que era o único educado… perdeu toda a educação há 07 anos atrás qdo veio morar com a gente já adulto e treinado! 
Mas, estamos retomando o aprendizado de atravessar a rua! 
Ahhhh, e a loirinha alterna entre dizer que não consegue sair do lugar pedalando a correr loucamente “brincando de me atropelar”… portanto, o passeio é sempre MUITO tranquilo! 
Meu vizinho (que já consegue ver as “ervas daninhas” em meio ao verdão da nossa grama) outro dia viu a sequência: Xico correndo sem coleira… Georgia disparada de bicicleta atrás… Zoiudinho latindo até pra própria sombra (marido e Ox não estavam) e gritou brincando: “Here comes the parade!” (algo como “Lá vem a parada!”) kkkkkk! Caí na risada… sim, literalmente nós parecemos uma parada… e das menos coreografadas! 
Como se não bastasse, às vezes (leia-se: quase diariamente), a natureza dá uma forcinha do tipo: “no meio do caminho tinha uma cobra, tinha um jacaré no meio do caminho”! 
Por quê eu estou contando tudo isto?! Porque quem vê estes #tbt de passeios em familia, não imagina tudo o que acontece antes e depois destes segundos… e, prestes a iniciar o mês de uma Campanha tão linda em prol da saúde mental materna @maiofurtacor, eu quero te lembrar que é injusto demais com você mesma comparar “os seus bastidores de vida real” com “a fração de segundos do palco de alguém” das redes sociais! 
Ontem, em meio a confusão de mais um passeio, meu marido láááá na frente falou (gritou): “escuta a música”. Láááá atrás, eu demorei pra identificar o que ele falava e que música tocava… era “I cross my heart” do George Straits… música que temos como nossa! Por algum motivo, ela estava tocando em algum canto que podíamos ouvir, aliás, já sei o motivo… era pra nos lembrar: existe amor e reencontro no caos! 
Este foi só um relato do “trivial”, mas, aposte nisto em tudo que é muito especial: a vida é feita de bagagem completa… e sim, EXISTE amor e reencontro no caos! 
